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LIMA, R. C. de; LIMA, M. G. de; HELENE, P. R. L. Avaliação da eficiência de inibidores de corrosão em sistema de reparo. In: CONGRESO IBEROAMERICANO DE PATOLOGIA DE LAS CONSTRUCCIONES, 5., CONGRESO DE CONTROL DE CALIDAD, 7., 1999, Montevidéu. Anais… Montevidéu, 1999. p. 1549-1556.
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Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 17
Índice h: 1  
Co-autores: 29

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 5 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 16
Índice h: 4  
Co-autores: 36

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 40 (Com arquivo PDF disponíveis: 21)
Citações: 36
Índice h: 6  
Co-autores: 1

Resumo

O projeto e preparação apropriados do concreto, de acordo com normas estabelecidas, além da manutenção periódica destas estruturas, indicariam, em meios agressivos, uma longa e eficiente vida útil as mesmas. Como nem sempre se cumpre estes requisitos, ocorrem situações onde é necessário efetuar reparos nestas estruturas (RINCÓN & PEREZ, 1998). Argamassas de reparo são geralmente usadas na recomposição de peças danificadas, onde, além da função de recompor estruturadamente a mesma, servirá de proteção (barreira) a entrada de agentes agressivos. Em ambientes muito agressivos, como em regiões litorâneas, onde há contaminação por cloretos, as estruturas de concreto armado exigem uma proteção maior. Nesses casos o uso de argamassas de reparo com inibidores de corrosão apresenta-se como mais uma opção. Objetivou-se nesse trabalho a avaliação do processo de corrosão em armaduras dentro do concreto, quando submetidas a reparos com argamassas contendo inibidores de corrosão. Usou-se como inibidores o Nitrito de sódio, Molibdato de sódio eB Benzoato de sódio. Realizam-se ensaios com corpos-de-prova compostos simultaneamente por concreto contaminado e argamassas de reparo. Os mesmos formam sujeitos a processos de corrosão acelerada por ciclos de molhagem e secagem, sendo monitorada a corrosão por técnica eletroquímicas (taxa de corrosão, potencial de corrosão e resistividade elétrica superficial). Em nenhum caso a corrosão foi detida ou anulada, porém obteve-se taxas de corrosão menores, em relação aos outros traços usados, tanto no lado do concreto como no lado da argamassa, quando adicionou-se na argamassa de reparo 1% de Nitrito de sódio ou 2% de Benzoato de sódio
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