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MORAIS, Caroline Santana de; RORIZ, Maurício. Comparação entre os desempenhos térmicos de cobertura ajardinada e laje comum em guaritas. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 7., CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE CONFORTO E DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFICAÇÕES, 3., 2003, Curitiba. Anais... Curitiba: ANTAC, 2003. p. 361-368.
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Resumo

Porteiros e vigilantes de edifícios são obrigados a permanecer durante longos períodos em guaritas que, freqüentemente, não oferecem as mínimas condições de conforto térmico. A propalada violência urbana leva muitos projetistas a conceberem estes abrigos como espécies de casamatas, quase sem ventilação e com excesso de vidros (alguns à prova de bala) que, sem sombreamento adequado, acabam por agregar mais calor aos ambientes. Em inúmeros exemplos, entretanto, o baixo desempenho térmico das coberturas estabelece a principal fonte do desconforto. Algumas destas coberturas são constituídas simplesmente por uma laje, sem qualquer proteção contra a radiação solar. Há casos ainda mais graves, onde a impermeabilização da laje é feita à base de asfalto, cuja absortância aproxima-se da de um “corpo-negro”. Este artigo relata um estudo de caso, desenvolvido em período de verão, no qual foram comparados os desempenhos das coberturas de duas guaritas, uma em laje comum escura e outra protegida por vegetação. As vantagens da cobertura ajardinada confirmaram as teorias sobre o tema.

Abstract

Caretakers and others employees of buildings need to stay during long periods in shelters that, frequently, don't offer the minimum conditions of thermal comfort. The terrible urban violence induces many planners to conceive these spaces as species of warlike shelters, almost without ventilation and with excess of glass windows that, without appropriate protection, still heat up more the indoor climate. In countless examples, however, the low thermal performance of roofs establishes the main source of the uncomfortable conditions. Some of these roofs are simply constituted by a flagstone, without any sun-protection. There are very serious cases, where the flagstone is made waterproof with asphalt, whose absortivity approaches of the possible maximum. This article tells a case study, developed in the summer, in which the performances of the roofs of two shelters were compared, one in dark common flagstone and another protected by vegetation. The advantages of the green roofs confirmed the theories on the subject.
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