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MACHADO JÚNIOR, Eloy Ferraz; Fonte, Thalita Fernandes da. Influência da técnica de assentamento de blocos cerâmicos em paredes de alvenaria estrutural, não armada, na resistência de aderência à flexão bloco/argamassa. In: CONGRESSO DE ENGENHARIA CIVIL, 4., 2000, Juiz de Fora. Anais… Juiz de Fora: UFJF, 2000. p. 541-552.
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Resumo

As paredes de alvenaria estrutural, não armada, devem ter resistência suficiente para suportar cargas gravitacionais e laterais durante e depois da sua construção. As normas correntes no Brasil que tratam deste tipo de estrutura, referem-se sempre à resistência dos componentes com a idade de 28 dias. Um dos graves problemas com este tipo de construção é a resistência de aderência bloco/argamassa quando as paredes sofrem solicitações laterais. Esta resistência é bastante afetada pela mão-de-obra utilizada e pela técnica empregada no assentamento de blocos das paredes. O objetivo principal desta pesquisa é determinar a fluência da mão-de-obra e da técnica empregada (colher ou bisnaga), na resistência de aderência bloco/argamassa, determinada em prismas de blocos cerâmicos solicitados à flexão. Pretende-se, ainda, verificar a influência da resistência à compressão da argamassa na resistência de aderência à flexão, além de avaliar a quantidade de argamassa utilizada para moldar um prisma em cada método de assentamento, contribuindo, assim, para minimizar grandes desperdícios de argamassa em uma obra.
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