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RIBEIRO, F. A.; CARDOSO, F. F.; DE BARROS, M. M. S. B. Contribuição da indústria de argamassa para a cadeia produtiva da construção civil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE ARGAMASSA, 6., INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON MORTARS TECHNOLOGY, 2005, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ANTAC, 2005. p. 898-907.
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Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 12 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 20
Índice h: 3  
Co-autores: 29

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Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 1
Índice h: 1  
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Resumo

Considerado como um método construtivo quase obrigatório nas edificações brasileiras, os revestimentos de argamassa continuam sendo largamente empregados, não obstante os problemas relacionados à sua produção, notadamente a baixa produtividade, os altos índices de desperdício e as manifestações patológicas. Este quadro tem trazido enormes desafios a toda cadeia produtiva, porquanto exige ações eficazes que possam efetivamente alterá-lo, de maneira que as empresas construtoras não desperdicem a sua rentabilidade em procedimentos de recuperação de revestimentos e, por outro lado, os fabricantes de insumos para revestimentos não tenham o seu produto comprometido e, por conseqüência, a sua imagem denegrida no mercado. É neste contexto que se insere o presente trabalho, cujo objetivo foi identificar os desafios e condicionantes existentes atualmente na produção de revestimentos, analisando, em particular, algumas das ações que a indústria de argamassa vem empreendendo para contribuir para o seu desenvolvimento tecnológico. Como metodologia adotou-se a realização de entrevistas com os principais agentes da cadeia produtiva, envolvidos na produção de revestimentos, buscando-se identificar os principais problemas existentes entre os diversos elos. Como conclusão, pôde-se constar alguns avanços e o amadurecimento gradativo da indústria da construção quanto à produção de revestimento de argamassa. Verificou-se também que essa indústria pretende atuar como agente de mudança para os demais agentes da cadeia produtiva, incentivando a mobilização para o desenvolvimento. Porém, pôde-se concluir também que estes resultados não devem ocorrer em curto prazo, pois a ação da indústria é ainda limitada, e é necessária uma mudança de cultura por parte de todos os agentes, um aumento pelo interesse de capacitação de profissionais, entre outras ações apontadas e discutidas.
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