Mais informações

OKIMOTO, Fernando Sérgio; CALIL JÚNIOR, Carlito. Pontes protendidas de madeira: critério de dimensionamento. In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E ESTRUTURAS DE MADEIRA, 6., 1998, Florianópolis. Anais... Florianópolis: IBRAMEM, 1998. p. 313-324.
Clique no nome do(s) autor(es) para ver o currículo Lattes:

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 10 (Com arquivo PDF disponíveis: 9)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 4 (Com arquivo PDF disponíveis: 2)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Resumo

A tecnologia de protensão transversal em tabuleiros de pontes de madeira vem sendo estudada, no Brasil, desde 1994 porém o seu dimensionamento somente era possível mediante a utilização de diretrizes internacionais que não representavam adequadamente as características nacionais tais como: espécies de madeira, disponibilidade de sistemas de protensão ou normatização de projeto. Este trabalho tem por objetivo apresentar um critério de dimensionamento, com exemplos de cálculo, baseado nos conceitos da nova norma NBR7190/97, da NBR7188/84 e em diretrizes dos códigos canadense (OHBDC) e norte americano (AASHTO), As diretrizes propostas para a apresentação deste critério, envolvem: definir a geometria e a classe da ponte; definir a classe de resistência da madeira; definir o lay-out do tabuleiro; calcular a Largura de distribuição da carga Dw; estimar a altura do tabuleiro e calcular as propriedades efetivas da seção transversal; calcular as ações permanentes e as Solicitações na viga de seção Dwxh; calcular as ações variáveis e as solicitações na viga de seção Dwxh; verificar os estados limites últimos para combinações dos efeitos verticais; calcular o deslocamento para as ações permanentes e impor uma contra-flecha, se possível; calcular o deslocamento para as ações variáveis; verificar os estados limites de utilização (deslocamentos); determinar o espaçamento das barras de protensão e a força necessária nos elementos; projetar o sistema de ancoragem; projetar a configuração dos apoios; e detalhar o projeto. As diretrizes na forma como estão apresentadas, isto é, sistematizadas, possibilitam uma simples utilização pelos projetistas e até mesmo a elaboração de rotinas (ou programas completos) de projeto e dimensionamento deste sistema com o auxílio de computadores.
-