Mais informações

Pitts, Adrian Adrian; SALEH, Jasmi; SHARPLES, Steve Steve. Building Transition Spaces, Comfort and Energy Use. [].
Clique no nome do(s) autor(es) para ver o currículo Lattes:

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Resumo

Este trabalho descreve investigação em causa com o conforto em espaços de transição. Transição espaços são entrada saguões, vestíbulos, átrios, corredores e outros espaços através dos quais pessoas que passam na deslocação entre o exterior eo interior do ambiente, ou entre diferentes espaços interiores. Esses espaços tendem a ter maiores necessidades energéticas, devido à sua ligação mais forte com as variações no clima externo. Oferecem também espaços de transição Também as oportunidades: elas podem agir a condição ocupante resposta quando se deslocam entre as zonas, ocupante e expectativas de conforto nessas zonas também podem ser menos rigorosos do que para continuamente ocupado mais espaços. O texto discute estas questões e inclui análise dos ocupantes inquiridos, enquanto passando por espaços de transição. Os resultados indicam que uma maior conforto faixas de interpretação é possível e que a poupança de energia poderá ser feito.

Abstract

This paper describes research concerned with comfort in transition spaces. Transition spaces are entrance foyers, lobbies, atriums, corridors and other spaces through which people pass in travelling between the exterior and interior environment, or between different interior spaces. Such spaces tend to have higher energy requirements because of their stronger linkage with variations in the external climate. Transition spaces also offer opportunities too: they can act to condition occupant response when moving between zones, and occupant expectations for comfort in such zones may also be less stringent than for more continuously occupied spaces. The paper discusses these issues and includes analysis of occupants surveyed whilst passing through transition spaces. Results indicate that a wider interpretation of comfort bands is possible and that energy savings could be made.
-