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LIBORIO, Jefferson Benedicto Libardi; MÉLO, Aluísio Bráz de. Alguns tópicos relativos ao projeto da armadura constituída por fios, barras e telas de aço, para argamassa armada : um enfoque tecnopatológico. n: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DOS PRÉ-MOLDADOS E AUTOCONSTRUÇÃO, 1995, São Paulo. Anais… São Paulo, 1995. p.169-179.
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Resumo

Uma das principais patologias observáveis nas construções com elementos de argamassa armada refere-se à composição da armadura do elemento estrutural. Na maioria das obras existentes no Brasil, observa-se que a espessura desses elementos não ultrapassam 40mm, com grande concentração na faixa entre 20mm e 25mm. Além disso, a armadura se compõe de telas de aço solada, com 1,5mm (menor ou igual) o (menor ou igual) 3,0mm, completadas por fios e barras de aço. Dessa forma, o cobrimento da armadura, associado à pequena espessura, com a finalidade de propiciar uma proteção física e química, também não vai além de alguns milímetros. Surge portanto, além da necessidade de se estabelecer critérios para a montagem da armadura integrados às disponibilidades de mão-de-obra, atentar-se para as dobraduras necessárias à obtenção de rigidez do elemento, garantindo-se que o cobrimento estabelecido como hipótese no projeto, seja na fase produtiva. Além disso, haverá que se levar em conta já na fase de projeto, a forma produtiva a ser aplicada no canteiro de obra, a fim de que não se introduzam outros efeitos maléficos que darão origens a patologias futuras. Assim, o presente trabalho apresenta uma série de sugestões para ser avaliada, já a nível projetual dos elementos de argamassa armada, a fim de que não ocorram os mecanismos de degradação que se tem verificado na prática em um grande número de obras.
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