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MONTEIRO, Leonardo; ALUCCI, Márcia. Conforto térmico em espaços abertos. Parte 3: consideração do sexo, aclimatação e adaptação. ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 10., 2009, Natal, RN.
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Resumo

Os artigos “Conforto térmico em espaços abertos. Parte 1: consideração de variáveis ambientais” e “Conforto térmico em espaços abertos. Parte 2: consideração da taxa metabólica e isolamento térmico da roupa” apresentaram os levantamentos empíricos e considerações teóricas que levaram às correlações entre variáveis microclimáticas, subjetivas e individuais, que culminaram na proposição do índice de temperatura equivalente percebida (TEP). Ressaltando-se que o objetivo desta pesquisa, “Conforto térmico em espaços abertos”, foi quantificar as correlações entre variáveis microclimáticas (temperatura, umidade e velocidade do ar e radiação térmica) e variáveis subjetivas (percepção de sensações térmicas), mediadas por variáveis individuais (vestimentas e atividade física), possibilitando a predição do grau de adequação térmica de espaços abertos para uma população adaptada às condições climáticas em que se encontra, este terceiro, e último, artigo tem o objetivo de verificar a questão da adaptação e, para tanto, tratará de três fatores: sexo, aclimatação e adaptação. Os métodos usados são indutivo experimental (levantamento em campo de variáveis microclimáticas, individuais e subjetivas), estatístico (regressão numérica), analítico (balanço termo-fisiológico) e comparativo (temperatura equivalente). Os resultados indicam que a predição da sensação térmica em espaços abertos requer modelo com base empírica específica para dada população adaptada a determinadas condições climáticas, verificando-se ainda a adaptação frente às condições climáticas prévias, concluindo-se com a proposição de um modelo adaptativo, incorporado ao anteriormente proposto índice de temperatura equivalente percebida (TEP).

Abstract

The papers “Outdoor thermal comfort. Part 1: consideration of microclimatic variables” and “Outdoor thermal comfort. Part 2: consideration of metabolic rate and thermal clothing insulation” presented the empirical research and considered the theoretical considerations that lead to the correlations between microclimatic and subjective variables, which ended up to the proposition of the index of temperature of equivalent perception (TEP). Considering that the objective of this research, “Outdoor thermal comfort” was to quantify the correlations between the urban microclimatic variables (air temperature, humidity and velocity and thermal radiation) and subjectivity variables (perception of thermal sensation variables), mediated by means of individual variables (clothing insulation and metabolic rate), allowing the prediction of the outdoor thermal environment adequacy to a population adapted to a given climatic condition, this third, and last, paper has the objective of verify the question of adaptation and, in order to that, will consider three factors: sex, acclimatization and adaptation. The methods applied were: experimental inductive (field research of microclimatic, individual and subjective variables), statistic (numeric regression), analytic (thermo-physiological model) and comparative (equivalent temperature). The results indicate that the outdoor thermal sensation prediction requires a model with specific empirical base for a given population adapted to certain climatic conditions, verifying yet the adaptation to the previous climatic conditions, concluding with the proposition of an adaptive model, incorporated to the previously proposed index of temperature of equivalent perception (TEP).
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