Mais informações

Ferreira, Dhallas Michely Santiago et al. Instrumentalizando o ensino de geometria: facilitadores de aprendizagem para portadores de deficiência visual. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMETRIA DESCRITIVA E DESENHO TÉCNICO, 16., 2003, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul, 2003.
Clique no nome do(s) autor(es) para ver o currículo Lattes:

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 2 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 10 (Com arquivo PDF disponíveis: 8)
Citações: 5
Índice h: 2  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 4 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 7
Índice h: 2  
Co-autores: 22

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 2 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 17 (Com arquivo PDF disponíveis: 8)
Citações: 9
Índice h: 3  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Resumo

A transformação do paradigma na educação dos deficientes, do princípio da exclusão ao princípio da integração, denota uma progressão na história das sociedades, caracterizada pela busca cada vez maior da democratização, da garantia dos direitos humanos e de oportunidades justas às minorias, com base em princípios igualitários. Entretanto, no caso do ensino de algumas disciplinas, entre elas a Geometria para deficientes visuais, muito pouco pode ser encontrado na literatura, apesar da dificuldade instalada quando alguém que não vê, é colocado diante da necessidade de entender e perceber o sentido dos “riscos” que formam as figuras geométricas. Nesse contexto, trabalhar geometria com alunos deficientes visuais parece ser uma tarefa não muito fácil. Isso porque esses alunos precisam estar em contato direto com o que está sendo ensinado. Ou seja, eles precisam literalmente “sentir” para poderem fazer suas abstrações. Não que os outros alunos não tenham essa necessidade, mas no caso dos deficientes visuais, o concreto é um dos únicos meios possíveis de conhecimento das coisas que os cercam. Sob tais premissas, o presente trabalho visa demonstrar o desenvolvimento e confecção de materiais concretos auxiliares no ensino da geometria para deficientes visuais, contribuindo no preenchimento de uma importante lacuna no cenário da educação especial, colaborando ainda com as atuais políticas de inserção do deficiente no cenário produtivo nacional. Tal trabalho desenvolve-se em parceria com a Escola Especial Instituto de Cegos do Governo do Estado de Pernambuco.

Abstract

The transformation of the paradigm in the education of the faulty ones, from the beginning of exclusion to the beginning of integration, constitutes a progress in the history of societies, characterized by the increasing looking for democratization, for the warranty of the human rights and for fair opportunities to minorities with base in equalitarian principles. However, in the case of teaching some disciplines, such as Geometry for visual faulty, very few can be found in literature, in spite of being very difficult to somebody who can’t see, to understand and to realize the sense of the lines which form the geometric shapes. In that context, to work geometry with visual faulty students doesn’t seem to be a very easy task. That’s because those students need to be in direct contact with what is being taught. That is to say, they really need “to feel " in order to make their abstractions. It doesn’t mean that the other students don't need this, but in the case of the visual faulty ones, the concrete is one of the only possible ways of knowledge of the things that surround them. Under such premises, the present work seeks to demonstrate the development and making of auxiliary concrete materials in the teaching of geometry for visual faulty, contributing in feeling in an important gap in special education, still collaborating with the current politics of insertion of faulty in national production. This work is developed in partnership with Special School Institute of Blind of the State of Pernambuco Government
-