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Bergan, Kurt et al. Casa saudável: uma arquitetura sustentável. ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 10., 2004, São Paulo, SP.
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Resumo

A Organização Mundial de Saúde, afirma que a desqualificação na produção habitacional conduz a um importante fator de adoecimento e morte da população. A “poluição do ar interno” começou a ser discutida com maior intensidade na década de 80 por diferentes ciências, abrangendo reações conseqüentes de materiais, métodos e uso inadequado dos espaços construídos. A redução da área construída na busca de minimizar os custos justifica equivocadamente projetos arquitetônicos carentes de qualidade. Muitas moradias utilizam materiais nocivos à saúde e adotam concepções espaciais prejudicais a segurança do morador, além de sustentarem-se numa produção desvinculada das diretrizes do Sistema Integrado de Gestão Ambiental. Neste artigo apresenta-se a relação entre a qualidade do ambiente construído e a saúde do morador, a partir dos resultados da investigação realizada no Conjunto Habitacional Pedro I pelo Laboratório de Habitação / PROARQ / FAU / UFRJ. O Conjunto implantado pelo BNH / CEHAB em 1970, localizado no bairro de Realengo – Rio de Janeiro / RJ, possui 3320 unidades distribuídas em 83 blocos de 05 pavimentos com 40 unidades cada. Uma parte constitui-se de apartamentos de 01 quarto / sala / cozinha / banheiro / área e outra de 02 quartos / sala / cozinha / banheiro / área. A pesquisa envolveu uma amostra aleatória de 204 unidades, realizando uma Avaliação Pós-ocupação nas unidades. Foram aplicados questionários com perguntas abertas e fechadas, além de um levantamento físico da moradia. Os resultados permitem uma análise relacionando aspectos relativos ao conforto ambiental e representações do espaço com as intervenções executadas pelos moradores.

Abstract

Não Disponivel
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