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Carvalho, F. et al. Interligação Norte-Sul: controle de sobretensões transitórias de manobra - métodos convencionais versus chaveamento síncrono de disjuntores de linhas de transmissão de 500 Kv. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, 14., 1997, Belém. Anais... Belém, 1997.
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Resumo

Tradicionalmente, em FURNAS, as sobretensões transitórias advindas de manobras de energização e religamento automático de linhas de transmissão de 500 kV são limitadas por “métodos convencionais”. No caso, estes métodos consistem na aplicação de pára-raios de óxido de zinco em ambos os terminais da linha e resistores de fechamento nos disjuntores. Nos últimos tempos, tanto empresas concessionárias de energia elétrica quanto fabricantes de equipamentos elétricos, no Brasil e no exterior, começaram a se movimentar na direção da utilização de sincronizadores para o fechamento controlado de disjuntores em linhas de transmissão. Na prática, atualmente, esta aplicação está apenas sendo iniciada. Em vista do exposto acima, decidiu-se analisar para a Interligação Norte-Sul, no que diz respeito às manobras de energização e religamento automático tripolar de linhas de transmissão, estas duas tendências de métodos de limitação de sobretensões transitórias. Este artigo mostra os resultados obtidos, através das citadas verificações, com o emprego de “métodos convencionais” de controle de sobretensões transitórias versus os resultados obtidos com a adoção de fechamento controlado dos disjuntores. Foram efetuados: um estudo para obtenção dos valores máximos e da distribuição estatística das sobretensões transitórias e das energias dissipadas pelos pára-raios de óxido de zinco, com o ElectroMagnetic Transients Program (EMTP), versão ATP8, e, também, o cálculo do desempenho de linhas a surtos de manobra, com o programa TOCOMP, desenvolvido no CEPEL.
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