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Soares, Paulo; Abbott, Francisco. Condições de trabalho em câmaras frigoríficas para armazenamento de alimentos. In: ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA, 5., 2005, Maringá. Anais... Maringá, 2005.
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Resumo

Os ambientes frigoríficos expõem os trabalhadores a esforços repetitivos, posturas estereotipadas e desconforto térmico. Esses riscos estão associados a problemas muscoloesqueléticos devidos às respostas dos tecidos moles ao excesso de solicitação das estruturas dos membros superiores, e, ainda, aos acidentes de trabalho causados pela diminuição da destreza, que tem como origem, provavelmente, a isquemia provocada pela queda da temperatura do tecido musculoesquelético. O resfriamento de todo o corpo ou de partes dele resulta em desconforto, distúrbio da sensibilidade da função neuromuscular e, por último, lesão por frio. A prevenção do resfriamento através de uso de roupas protetoras, sapatos, luvas e capacetes ou gorros interfere na mobilidade e na destreza do trabalhador. Há um custo de proteção, de modo que os movimentos se tornam restritos e exaustivos. Deve-se enfatizar a tríade: proteção, formação e ergonomia. Conclui-se com este trabalho que desde que observados os procedimentos de segurança disponíveis, como a utilização de equipamentos de segurança apropriados, métodos de trabalho seguro como o controle do tempo máximo de permanência em ambiente frio, o trabalho em câmara de resfriamento e de congelamento pouco reflete na saúde do trabalhador exposto.
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