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Mendonça, Irene et al. Análise quali-quantitativa de conforto ambiental: caso da biblioteca universidade de Maringá. In: ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA, 6., 2007, Maringá. Anais... Maringá, 2007.
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Resumo

O ser humano necessita, em seu dia-a-dia, de condições mínimas de conforto nos ambientes que freqüenta para o pleno desenvolvimento de suas atividades. No caso de bibliotecas destacam-se quatro variáveis: temperatura, umidade relativa, luminosidade e Nível de Pressão Sonora (NPS). Neste trabalho, avaliou-se, durante o verão, o nível de conforto ambiental dos recintos mais utilizados da Biblioteca Central da Universidade Estadual de Maringá, cidade de Maringá, estado do Paraná. Efetuaram-se coletas de dados com um analisador de ambiente multi-funções e um medidor de NPS. De acordo com os dados obtidos, pôde-se observar que a tempera tura é elevada mesmo com a utilização de ventiladores de ar, o que causa uma sensação de desconforto térmico. A umidade relativa foi considerada satisfatória. Quanto à luminosidade, próximo às janelas têm-se valores que condizem com as normas vigentes, o que não acontece conforme se faz a aproximação do interior do ambiente. Em relação aos NPS, foram encontrados índices acima dos valores recomendados. Concluiu-se que os ambientes da Biblioteca Central avaliados não atendem às necessidades dos usuários quanto ao conforto ambiental. Com base nos resultados do monitoramento efetuado, propuseram-se diretrizes para minimização do desconforto e desta forma gerar um ambiente de estudo mais agradável e produtivo.
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