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SOARES, Sebastião Roberto et al. Avaliação microbiológica do percolado nos resíduos hospitalares infecciosos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21., 2001, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABES, 2001.
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Resumo

Os Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (RSSS) representam uma pequena parcela do montante de resíduos sólidos gerados pela sociedade, mas constituem-se num problema no tocante a sua destinação final devido à presença potencial de microrganismos patogênicos. Em princípio esses resíduos eram apenas denominados de resíduo ou lixo hospitalar, mas por abranger uma gama de resíduos gerados em ambulatórios, clínicas veterinárias, odontológicas, médicas, laboratórios, instituição de ensino e pesquisa médica assumiram a denominação atual – resíduos sólidos de serviços de saúde (MOREL BERTUSSI FILHO, 1997). Este trabalho é uma seqüência de estudos anteriores realizados sobre avaliação do crescimento de três microrganismos, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus em um resíduo hospitalar infeccioso padronizado sem influência da percolação (SOARES et al, 2000). Assim, utilizou-se um reator de fluxo contínuo para acompanhar a sobrevivência e o crescimento dos microrganismos citados quando submetidos a uma percolação. Nesse processo de avaliação microbiológica ao longo do tempo, em condições dinâmicas, considerou-se tanto o percolado imediato, ou seja, retirado após a passagem de água no sistema, quanto o percolado acumulado, armazenado em um balão volumétrico. Os experimentos foram realizados em três séries seqüenciais de análises, com 11 dias de monitoramento. Os resultados demonstraram que P. aeruginosa apresentou a maior concentração, tanto no percolado imediato quanto no acumulado na maior parte das séries. O microrganismo com a menor concentração observada foi S. aureus, que pode ser devido ao menor tempo de sobrevivência e/ou maior capacidade de adesão ao resíduo, enquanto E. coli apresentou uma concentração intermediária. No final dos ensaios constatou-se a existência de microrganismos em ambos os percolados, o que demonstra a necessidade de cuidados no armazenamento, manipulação e destinação final.
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