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Filho, Carlos; Vanderlei, Romel. Estudo experimental de barras fletidas recuperadas com concreto de alto desempenho. In: ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA, 6., 2007, Maringá. Anais... Maringá, 2007.
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Resumo

A recuperação de estruturas em colapso exige execução de técnicas confiáveis e criteriosas para que se obtenha uma boa transmissão de esforços na região onde será feito o reparo. Na área de terapia de estruturas de concreto, um dos materiais mais acessíveis é o próprio concreto à base de cimento Portland. A utilização do concreto de alto desempenho (CAD) como material de ligação em reparo e recuperação de estruturas de concreto é justificada pelas características de: alta resistência inicial, baixa porosidade no estado endurecido e baixa permeabilidade. Um dos problemas relacionados à tecnologia dos concretos estruturais reside na ligação entre concretos executados em diferentes idades, e com diferentes omposições e resistências. Essa pesquisa tem como objetivo avaliar metodologia de recuperação de barras moldadas com concretos de resistências usuais, com tensão de ruptura à compressão variando de 20MPa a 30MPa, solicitadas à flexão e recuperadas com concreto de alto desempenho, com tensão de ruptura à compressão próxima de 50MPa. Para isso foram moldados corpos-de-prova prismáticos (15cm x 15cm x 75cm) de concreto com resistência usual, para ensaios de tração na flexão em quatro pontos aos 28 dias de idade. Estes corpos-de-prova serviram de substrato para ligação com o CAD. A metodologia consistiu em duas etapas de experimentos. Na primeira etapa analisou-se prismas sem armadura de flexão e na segunda utilizou-se prismas com armadura de flexão dimensionados no domínio 4. Os corpos-de-prova foram ensaiados à flexão até a ruptura, onde foram avaliadas as resistências à tração na flexão e as deflexões dos prismas. Os modelos rompidos foram recuperados utilizando o CAD e submetidos novamente ao ensaio de flexão em 4 pontos, onde se avaliaram as novas resistências à tração na flexão e as deflexões dos corpos-de-prova.
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