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Monteiro, Diogo. Habitação social na metrópole. In: ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA, 7., 2009, Maringá. Anais... Maringá, 2009.
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Resumo

A moradia deve contemplar alguns aspectos relativos ao desenvolvimento da vida, principalmente relativos à sociabilização e liberdade de fruição no meio urbano. Muitas vezes quando submetida à produção estatal e a grandes empreiteiras existe a vinculação a produção capitalista. A habitação social cai nas tramas da produção enxuta e rentável. Dessa forma, estas são reduzidas a tão somente sua função de morar e a habitação como habitat, ou seja, que contempla aspectos relativos ao desenvolvimento da vida, mesmo que seja o enfoque inicial do projeto arquitetônico, é perdido quando da execução. Portanto, essa habitação não estará vinculada a promoção de espaços de sociabilidade coletivos aonde acontece à vida social, ou seja, potencializam as relações interpessoais e definem-se espaços de domínio público através da geração de novas territorialidades. Portanto, a habitação deveria contemplar essa visão de mundo, através da produção de espaços públicos como espaço da sociabilidade. Neste sentido, o trabalho faz uma comparação entre o projeto arquitetônico para o conjunto habitacional Parque do Gato (na cidade de São Paulo) e o que de fato foi construído onde, neste processo, muito do projeto inicial se perdeu, principalmente os espaços destinados a sociabilidade e a geração de renda.
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