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PÓVOAS, Y. V.; Pileggi, R. G.; JOHN, V. M. Análise do filme superficial da argamassa colante no estado fresco. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE ARGAMASSA, 6., INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON MORTARS TECHNOLOGY, 2005, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ANTAC, 2005. p. 369-381.
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Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 54 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 8
Índice h: 2  
Co-autores: 2

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 2
Índice h: 1  
Co-autores: 2

Resumo

A resistência de aderência de placas cerâmicas assentadas com argamassa colante depende, entre outros fatores, do tempo em aberto. De maneira geral, assume-se que esta propriedade é fortemente afetada pelos aditivos retentores de água e promotores de adesão participantes da formulação da argamassa devido à formação de uma “película” superficial, influenciada pela perda de água por evaporação. Usualmente esta película é analisada na argamassa endurecida utilizando-se a técnica de microscopia eletrônica de varredura (MEV), não existindo análise de sua formação ainda no estado fresco. Sendo assim, este estudo tem como objetivo, analisar a “película” superficial presente nos cordões da argamassa colante pela técnica do DRIFT (Reflexão Difusa do Infravermelho por Transformada de Fourier) que permite analisar a superfície rugosa da argamassa no estado fresco, identificando os compostos orgânicos existentes na superfície. Os resultados após 30 minutos da mistura, comparados com o MEV demonstraram que, neste intervalo de tempo, a argamassa com HEC (hidroxietil celulose) não apresenta evidência de formação de filme polimérico superficial, enquanto que as argamassas com EVA (copolímero acetato de vinila/etileno) em sua formulação apresentaram indícios de filme polimérico, o qual se mostrou descontínuo pela análise microscópica.
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