Mais informações

GUALBERTO FILHO, Antonio; NÓBREGA, Claudia Coutinho; REIS, Roberto Nelson Nunes. Projeto de uma usina de compostagem de resíduos sólidos domiciliares para a cidade de Cabedelo, Paraíba, Brasil. In: CONGRESSO INTERMERICANO DE INGENIERIA SANITARIA Y AMBIENTAL, 26., 1998, Lima. Anais... Lima, 1998.
Clique no nome do(s) autor(es) para ver o currículo Lattes:

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 7 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 1
Índice h: 1  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 4 (Com arquivo PDF disponíveis: 2)
Citações: 1
Índice h: 1  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Resumo

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a cidade tinha em 30/06/1997 uma população estimada de 35.485 habitantes e uma densidade demográfica de 1.075 Hab./Km2. Sendo que apenas 53,60% dos domicílios urbanos têm acesso ao sistema de coleta de resíduos sólidos domiciliares. O fato de Cabedelo ser uma cidade balneário acarreta aumento significativo da produção de lixo domiciliar durante o verão, sendo esse crescimento populacional um dos fatores que contribuem para o aumento da quantidade de lixo produzido na cidade e que vem sendo jogado a céu aberto, formando o lixão da praia de Camboinha. Essa, é uma prática que favorece a proliferação de macro e micro vetores, que podem estar diretamente relacionados a várias doenças, tais como: leptospirose, dengue, amebíase, cólera, febre tifóide entre outras, contribuindo ainda para a degradação do manguezal. O descarte do lixo a céu aberto, causa também, problemas de ordem econômica e social pois, quando os resíduos são lançados nos lixões estão sendo jogados fora energia, trabalho humano e recursos naturais. E, a presença de materiais recicláveis tais como papel, vidro, plástico e metal nos lixões, atrai as pessoas, tanto para trabalhar como também para habitarem nestes locais.
-