Mais informações

QUEIROGA, M. V. M.; GIONGO, J. S. Resistência e ductilidade de modelos de pilares de concreto de alta resistência submetidos à compressão simples. In: SIMPÓSIO EPUSP SOBRE ESTRUTURAS DE CONCRETO, 4., 2000, São Paulo. Anais… São Paulo: USP, 2000.
Clique no nome do(s) autor(es) para ver o currículo Lattes:

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 10 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Resumo

O presente trabalho tem como ponto de partida os resultados da pesquisa experimental desenvolvida por QUEIROGA (1999) com pilares de Concreto de Alta Resistência (CAR) submetidos à compressão simples, moldados com concreto de resistência média à compressão, aos 15 dias, de 60MPa. Ao todo foram ensaiados doze modelos, sendo seis com seção transversal quadrada (20cm × 20cm) e seis com seção retangular (15cm × 30cm). A altura dos modelos correspondeu a seis vezes a menor dimensão da seção transversal do pilar: 120cm e 90cm, respectivamente. Em todos os modelos estipulou-se espaçamentos entre estribos de 5cm, 10cm e 15cm, proporcionando diferentes taxas volumétricas de armadura transversal (rw ). Os ensaios foram realizados com controle de deformação, obtendo-se o trecho descendente do diagrama força × deformação. Os resultados da pesquisa também comprovaram as conclusões de diversos pesquisadores sobre a existência do núcleo confinado de concreto definido pelos eixos dos estribos e de sua participação isolada como seção resistente de concreto. A maior parte dos modelos propostos para pilares com armadura de confinamento se baseia em pesquisas experimentais que trabalharam com concretos de baixa resistência, logo a extensão destes modelos para pilares de CAR não proporciona bons resultados. Entretanto alguns modelos para CAR já estão disponíveis, ainda baseados no conceito da pressão de confinamento uniforme, proposta para modelos com concreto de resistência usual, porém com significativas mudanças. Este trabalho tem por objetivo comparar os resultados dos ensaios de QUEIROGA (1999) com os diversos modelos propostos para o comportamento de pilares com armadura de confinamento disponíveis na literatura. Nos modelos os principais parâmetros de projeto estão relacionados à taxa volumétrica de armadura transversal (rw )e à sua resistência (fy) e à resistência à compressão do concreto. Embora não exista, por enquanto, um modelo amplamente aceito para pilares de CAR com armadura de confinamento, a comparação mostrou boa correlação entre os resultados da pesquisa e os modelos teóricos atualmente disponíveis para pilares de CAR.
-