Mais informações

Aisse, Miguel Mansur et al. Avaliação do sistema reator anaeróbio compartimentado sequencial e bacia de infiltração rápida, no tratamento de esgoto sanitário. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21., 2001, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABES, 2001.
Clique no nome do(s) autor(es) para ver o currículo Lattes:

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 4 (Com arquivo PDF disponíveis: 4)
Citações: 3
Índice h: 1  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 4 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 6 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 1
Índice h: 1  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 2 (Com arquivo PDF disponíveis: 1)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 3 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Resumo

Os reatores anaeróbios tipo UASB tornaram-se consagrados no Paraná e no Brasil, ao serem utilizados de maneira extensiva no tratamento de esgotos para populações de 200 a 600.000 habitantes. Os reatores RACS tem sido estudados com o objetivo de reduzir ainda mais os custos de implantação e operação proporcionados pelos reatores UASB. O pós-tratamento de efluentes provenientes de reatores anaeróbios está sendo estudado, em instalações piloto e mesmo em escala real, através de um convênio entre a SANEPAR e a PUCPR. Busca-se atender a legislação brasileira para o lançamento dos efluentes nos corpos d`água receptores, cujos padrões não são atendidos totalmente pelos reatores tipo UASB. Este trabalho apresenta resultados do monitoramento do sistema piloto RACS+BI, bacias estas de alturas 1,0 e 1,5m, preenchidas com areia média, simulando, solo arenoso. Aplicaram-se nas bacias taxas de aplicação de 20 cm/dia (Fase I) e de 40 cm/dia (Fase II), num ciclo operacional semanal de cinco dias consecutivos de lançamento de esgoto e dois de descanso. Na Fase II, obteve-se efluente das bacias com 50 ± 9 mg/L e 47 ± 9 mg/L, 13 ± 16 mg/L e 7 ± 1 mg/L, 24 ± 8 mg/L e 40 ± 8 mg/L, respectivamente para a DQO, DBO e SST da BI de 1,0 m e 1,5 m. Estes valores representam eficiências de remoção das bacias de 66% e 68%, 66% e 90%, 89% e 81% para as BI de 1,0 e 1,5m, respectivamente. O sistema RACS+BI não apresentou, durante o período de estudos (8 meses) problemas operacionais relevantes e pode oferecer um efluente que atende a legislação ambiental do Estado do Paraná (DQO<150 mg/L e DBO<60 mg/L), para o lançamento em corpos d`água receptores. Empregando-se baixas taxas de aplicação (20 cm/dia) o efluente apresentou características bacteriológicas da ordem de 10³ ou menos.
-