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cunha, Ana Maria Quintas da; HELENE, Paulo Roberto do Lago. Despassivação das armaduras de concreto por ação da carbonatação. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, São Paulo, n. 294, 2001.
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Resumo

As estruturas de concreto armado quando sujeitas à corrosão de armaduras por ação da carbonatação têm sua vida útil reduzida, com conseqüências graves na estabilidade global, na segurança, na estética e no crescimento significativo dos custos de manutenção. Foram estudados os efeitos de três tipos de cimento: Portland Comum com Adição CP I-S, Portland de Alto-Forno CPIII e Portland Pozolânico CP IV, utilizados no concreto com vistas a medir o tempo necessário à despassivação das armaduras inseridas em corpos-de-prova especialmente desenhados e produzidos para serem submetidos a uma exposição acelerada em câmara de carbonatação. Como variáveis dependentes foram escolhidas a corrente de corrosão (icorr), o potencial de corrosão (Ecorr) e a resistividade elétrica iônica (pcorr) do concreto superficial de cobrimento das armaduras, através de técnicas eletroquímicas tipo resistência de polarização. Concluiu-se que os concretos com relação água/cimento variáveis de 0,35, 0,50 e 0,65, e consistências seca, plástica e fluida, confeccionados com o cimento Portland Comum CP I-S apresentaram a melhor resistência à profundidade de carbonatação, o maior tempo para despassivar a armadura e ainda as menores correntes de corrosão após a despassivação, ou seja, durante o período de propagação da corrosão. Os concretos produzidos com o cimento Portland de Alto-Forno CP III foram os primeiros a permitir a despassivação das armaduras, assim como, deram origem às mais elevadas correntes de corrosão.
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