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Thomazella, H. et al. Utilização da formação corumbataí em processo de fabricação cerâmica via úmida. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA, 44., 2000, São Pedro. Anais... São Pedro: ABC, 2000. p. 1 – 6.
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Resumo

O objetivo do trabalho é apresentar dados da aplicação dos siltitos da Formação Corumbataí na região de Rio Claro (SP), para o processo via úmida, pois estes materiais são utilizados exclusivamente por via seca. Os ensaios foram realizados na Cerâmica Villagres que utiliza o processo via úmida, localizada em Santa Gertrudes (SP). Foram testadas amostras de diferentes locais e de diferentes graus de alteração. O método de ensaio foi: moagem a úmido para obtenção das barbotinas, secagem em estufa, destorroamento, umidificação, prensagem (50x100mm) e queima (1160°C). Testou-se 17 amostras, considerado-se: absorção de água (AA), retração de queima (RQ) e perda ao fogo (PF) e ainda observações sobre a defloculação. Percebeu-se uma grande variação da defloculação entra as amostras, onde as barbotinas mais fluidas tendem resultar das amostras mais alteradas. Materiais menos alterados tem maior fundência (maior RQ) que os mais alterados. Consequentemente resultando em geral, índices menores de (AA), com exceção da amostra 15 onde há cimento carbonático.

 

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