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ARAÚJO, Carla de et al. Recomendações de sombreamento para espaços de circulação de pedestres no campus da UFRN. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 9., 2007, Ouro Preto. Anais… Ouro Preto: ANTAC, 2007.
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Resumo

Este trabalho explora o potencial de medidas urbanísticas e arquitetônicas para a melhoria das condições de conforto térmico e saúde dos pedestres do campus UFRN. Partiu-se da hipótese que o sombreamento dos passeios pode ser obtido das edificações desde que devidamente situados. O método empregou a pesquisa de campo para diagnosticar os passeios atuais, o tempo de percurso e a tipificação de edificações. Em segundo, abordou a influência da radiação solar sobre o conforto térmico e a saúde para o clima de Natal, e cruzou as medições de UV-B e radiação solar realizadas no INPE-CRN, durante 2005, com as recomendações de exposição solar máxima, para determinar os critérios de aceitação de sombreamento. Para se analisar a influência dos edifícios nos caminhos de pedestres, foram modelados blocos típicos que aparecem com maior freqüência, considerando inicialmente três modelos de blocos, com um, dois e três pavimentos. Posteriormente, simulou-se a interferência destas construções num pedestre de altura 1,70 m, obtendo-se como resultado o período de sombreamento. Combinado com recomendações de conforto térmico e saúde pública, foi possível mapear a insolação ao redor de edificações, identificando distâncias de alcance destas sombras, e com isto, indicar onde poderiam estar os caminhos sombreados para pedestres, fornecendo considerações gerais para todo o território do campus.

Abstract

Este trabalho explora o potencial de medidas urbanísticas e arquitetônicas para a melhoria das condições de conforto térmico e saúde dos pedestres do campus UFRN. Partiu-se da hipótese que o sombreamento dos passeios pode ser obtido das edificações desde que devidamente situados. O método empregou a pesquisa de campo para diagnosticar os passeios atuais, o tempo de percurso e a tipificação de edificações. Em segundo, abordou a influência da radiação solar sobre o conforto térmico e a saúde para o clima de Natal, e cruzou as medições de UV-B e radiação solar realizadas no INPE-CRN, durante 2005, com as recomendações de exposição solar máxima, para determinar os critérios de aceitação de sombreamento. Para se analisar a influência dos edifícios nos caminhos de pedestres, foram modelados blocos típicos que aparecem com maior freqüência, considerando inicialmente três modelos de blocos, com um, dois e três pavimentos. Posteriormente, simulou-se a interferência destas construções num pedestre de altura 1,70 m, obtendo-se como resultado o período de sombreamento. Combinado com recomendações de conforto térmico e saúde pública, foi possível mapear a insolação ao redor de edificações, identificando distâncias de alcance destas sombras, e com isto, indicar onde poderiam estar os caminhos sombreados para pedestres, fornecendo considerações gerais para todo o território do campus.
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