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ANTUNES, R. P. N.; JOHN, V. M.; Pileggi, R. G. Influência da seqüência de mistura nas propriedades reológicas de argamassas avaliada por squeeze-flow. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE ARGAMASSA, 6., INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON MORTARS TECHNOLOGY, 2005, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ANTAC, 2005. p. 158-179.
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Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 54 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 8
Índice h: 2  
Co-autores: 2

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 5 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 10
Índice h: 2  
Co-autores: 25

Resumo

É de conhecimento geral que a energia utilizada no amassamento, a quantidade de água adicionada e o tempo de mistura são fatores que exercem grande influência nas propriedades das argamassas. Por isso é cada vez mais freqüente nos canteiros de obra brasileiros a utilização de misturadores mecânicos – argamassadeiras, e, em casos mais raros, o controle do tempo de mistura e da quantidade de água utilizada. Todavia, um aspecto menos explorado é a influência da seqüência de mistura das argamassas em suas propriedades. Assim, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a influência da seqüência da mistura no comportamento reológico das argamassas. Para tanto foi escolhido o método do squeeze-flow devido à sua grande sensibilidade às variações do comportamento reológico. O projeto experimental contemplou 4 argamassas dosadas com a finalidade de apresentar propriedades reológicas bastante variadas, a fim de simular algumas situações que podem ser encontradas nos canteiros de obra. Para uma argamassa base constante, variou-se o teor de água (13% e 15% em relação à argamassa anidra) e o teor de dispersante (0% e 0,6% em relação à massa de cimento). As seqüências de mistura utilizadas foram (P-A) adicionar a argamassa anidra à água de amassamento (NBR 13276) e (A-P) adicionar a água de amassamento à argamassa anidra (Obra). Foi observado que as diferenças na seqüência de mistura alteraram o perfil do comportamento reológico das argamassas e a acuidade dos resultados. O squeeze-flow mostrou-se viável e mais sensível que o índice de consistência para detectar variações na reologia das argamassas, o que certamente possibilitará avanços no campo das formulações. E, embora as variáveis sejam muitas, é possível formular argamassas menos sensíveis.
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