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FERNANDES, J. T.; ROMERO, M. A. B. Código de obras e edificações do df: diagnóstico para : estudo de caso na praça. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais... Canela: ANTAC, 2010.
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Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 30 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 52
Índice h: 5  
Co-autores: 132

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 6 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: 3

Resumo

Os Códigos de Obra e Edificações são responsáveis por garantir a qualidade mínima das edificações,mas os índices exigidos, em sua maioria, não são adequados aos condicionantes bioclimáticos locais.Brasília, projetada por Lúcio Costa, é singular pelo conceito embutido em cada decisão do urbanistana configuração do espaço. A função do código de obra da cidade é preservar o caráter da cidade, asua identidade como patrimônio, além de ordenar o crescimento de todo o Distrito Federal. O objetivogeral da dissertação de mestrado era diagnosticar o COE-DF quanto aos conceitos bioclimáticos etermo-energéticos como contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente construído, a partir dediretrizes para uma nova revisão, pautada na adaptação da legislação aos condicionantes locais. Foramidentificadas as principais referências (acadêmicas e legislações de conforto térmico e eficiênciaenergética), metodologias de avaliação que poderão ser subsídios para a inserção desses conceitos,assim como sistematizados os principais parâmetros que devem ser analisados na revisão do COE-DF.A análise dos artigos demonstrou que é possível já revisar o código para garantir um mínimo dedesempenho bioclimático e termo-energético das edificações, mesmo que a princípio sejam inseridasdiretrizes de projeto, pois para a análise de vários parâmetros é necessária a revisão conjunta de outraslegislações urbanas (Normas de Gabarito) e a criação de metodologia específica para avaliação doprojeto na fase de aprovação, o que já existe em outros países. Os anexos relativos às diretrizesbioclimáticas e eficiência energética para edificações no DF são medidas positivas, como forma deauxiliar no projeto arquitetônico e incentivar a inserção destes conceitos na prática dos arquitetos. Asleis devem ser eficientes, e para isso a inserção de parâmetros adequados aos condicionantesbioclimáticos devem estar vinculados a avaliação do desempenho do projeto arquitetônico e nãosomente à imposição de valores rígidos.
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