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COSTA, A. D. L. et al. Sustentabilidade ambiental na ocupação de campus universitário. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais... Canela: ANTAC, 2010.
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Citações: 1
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Co-autores: 2

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Co-autores: 5

Resumo

Este artigo investiga os microclimas existentes no Campus I da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em João Pessoa – PB, e objetiva subsidiar o planejamento urbano e as decisões de ocupação para a instituição, ainda sem plano diretor aprovado, e em constante expansão de área construída, com grande volume de obras em andamento. Busca-se garantir a amenização climática proporcionada pela vegetação em clima quente-úmido através da regulamentação das áreas verdes existentes remanescentes, visando uma futura ocupação do solo de maneira mais sustentável. O Campus I tem uma área total de 180 ha, entre áreas edificadas e grandes massas arborizadas, distribuídas ao longo de sua extensão, o que gera grande potencial termo -regulador. A metodologia, baseada em Katzschner (1997) e Costa (2007), dividiu-se em três etapas. A primeira analisou a configuração do uso e ocupação do solo através da confecção de mapas de topografia, uso do solo, cobertura vegetal, tipo de revestimento das superfícies horizontais e gabarito das edificações. Na segunda, foram coletados os dados de variáveis climáticas (temperatura do ar e umidade relativa do ar), utilizando-se de equipamentos tipo loggers (armazenadores) e 01 estação meteorológica de referência, com medições em 06 pontos fixos, representativos de áreas edificadas distintas: amplamente pavimentadas com diferentes materiais e localizados em área de vegetação remanescente. O registro de dados foi realizado de 01h em 01h, durante 12 dias no período de verão/2010, possibilitando análise quantitativa estatística dos mesmos e cruzamento das informações (etapa 03). A análise morfológica e microclimática apontou áreas a serem preservadas da impermeabilização, melhoradas e observadas, e é capaz de nortear tecnicamente futuras ocupações; além disso, comprovou que as áreas próximas às massas vegetais são mais agradáveis termicamente, e com isso, que a manutenção e conservação dessas áreas verdes, tornou-se essencial na busca pela sustentabilidade ambiental.
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