Mais informações

Roesler, S.; Moura, R. A forma como veículo de comuicação e de avaliação do ambiete costruído. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais...  Canela: ANTAC, 2010. p. 1-10.
Clique no nome do(s) autor(es) para ver o currículo Lattes:

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 3 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 3
Índice h: 1  
Co-autores: 12

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: Nenhum trabalho cadastrado(Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Resumo

A informação visual é transmitida pela forma como totalidade e pelos diversos lugares do conjunto e esta deve atender às expectativas sociais e contribuir para que as experiências espaciais vivenciadas pelos usuários sejam para eles motivo de satisfação. Assim, pode-se dizer que em arquitetura, a forma é o edifício ou a organização do espaço. Não está ao alcance do arquiteto a alteração direta do entorno urbano onde foi implantada a edificação ou definir as características dos futuros usuários, porém, através dos aspectos físico-espaciais presentes no projeto, este pode interferir no ambiente e nas atividades propostas. O objetivo desse trabalho é investigar as relações existentes entre as características físico-espaciais do ambiente através da forma do espaço aberto e das edificações de conjuntos habitacionais de interesse social, avaliando a satisfação e o comportamento de seus usuários. A fim de atender o objetivo proposto, serão avaliados dois empreendimentos do Programa PAR construídos na cidade de Pelotas-RS, os quais, apesar de se mostrarem semelhantes quanto a sua implantação e tamanho, buscam confirmar a aplicabilidade deste método, que fará parte de um trabalho maior. Não existem critérios absolutos para um desempenho satisfatório da forma dos lugares – mas sempre, comportamentos morfológicos melhores ou piores. Por isso, a importância de se investigar a forma dos espaços abertos e das edificações de conjuntos habitacionais de interesse social não está apenas na organização do território para acolher atividades, mas também na contribuição para a existência de comunicação estética e significação.
-