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Castaldelli, V. et al. Concreto com adição de cinza do bagaço de cana-deaçúcar. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais...  Canela: ANTAC, 2010. p. 1-10.
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Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 7 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 9
Índice h: 2  
Co-autores: 13

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 3 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: 2

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: 1

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 2 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 8
Índice h: 2  
Co-autores: 14

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 2 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 8
Índice h: 2  
Co-autores: 14

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 4 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 12
Índice h: 3  
Co-autores: 28

Resumo

A cinza do bagaço da cana-de-açúcar (CBC) é um resíduo gerado da utilização do bagaço da cana como combustível em processos de co-geração de energia. Por ser constituída predominantemente de dióxido de silício (SiO2), apresenta como potencial matéria-prima alternativa para a produção de concreto, substituindo porcentagens de cimento. A cinza na sua forma residual não é atrativa, sendo necessária a moagem mecânica das partículas, processo que aumenta a reatividade do aditivo que é proporcional à sua superfície específica. Essa pesquisa demonstra o comportamento da cinza em concreto sem passar pelo processo de moagem. A cinza substituiu o cimento em proporções de 5%, 10%, 15% e 20% em massa no traço de concreto 1:5, sendo que os resultados obtidos foram comparados com o concreto produzido com 100% de cimento (referência). Para minimizar o efeito da moagem, foi alterada a ordem de colocação dos materiais na betoneira. A cinza foi processada primeiro com a brita em dois tempos diferentes, um traço com 5 minutos de mistura e outro com 10 minutos. Foram obtidos resultados satisfatórios tanto na resistência à copressão quanto na absorção de água por imersão, sendo que na compressão, à medida que a porcentagem de cinza aumentava a resistência diminuía e quanto maior a porcentagem de cinza, menor a absorção, onde se destaca o traço com 20% como o que possibilita construir com uma resistência em média de 30 MPa e absorção de 4%.
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