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Oliveira, T.; Maran, N.; Cavalcante, J. Estudo preliminar das condições de acessibilidade espacial em arapiraca, Alagoas. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais...  Canela: ANTAC, 2010. p. 1-10.
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Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
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Co-autores: 1

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Resumo

Arapiraca é a segunda maior cidade do Estado de Alagoas. Seu crescimento tem caracterizado-a como pólo regional, implicando em necessidade de melhorias em diversos setores do planejamento urbano local, a fim de ordenar o desenvolvimento da mesma e melhorar a qualidade de vida na cidade. A acessibilidade e a mobilidade urbana ganharam destaque enquanto aspecto de qualidade de vida nas cidades brasileiras, uma vez que dificuldades de locomoção atingem de 15% a 20% da população, sejam permanentes ou temporárias. A acessibilidade urbana surge como possibilidade de circulação e alcance dos destinos desejados na cidade, com autonomia e liberdade no sentido de utilizar qualquer ambiente ou objeto. Esta pesquisa trata de uma avaliação preliminar de serviços e ambientes urbanos do ponto de vista da acessibilidade, enquanto direito de todos os cidadãos. A metodologia de pesquisa iniciou-se com uma discussão coletiva dos conceitos em sala de aula na disciplina Seminário Integrador 2, e posterior levantamento de dados. Os dados coletados por medição, fotografia e observação foram tratados e analisados até que se obteve um panorama das deficiências espaciais na cidade. Foram avaliadas as condições de conforto e circulação em ruas e calçadas, em equipamentos urbanos como escolas, clínicas, condomínios e edificações públicas e a qualidade e abrangência do serviço de transporte público. Os resultados apontaram que o crescimento urbano de fato, desta cidade tem sido bastante desordenado, do ponto de vista da mobilidade urbana. Foram encontrados problemas de inadequação espacial de diversas naturezas em todos os ambientes analisados. Como resultado final, identificamos que a cidade analisada, assim como a maioria das cidades brasileiras, necessita de maior detalhamento do planejamento urbano para adequação às normas de acessibilidade, em busca de um espaço urbano igualitário e de qualidade.
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