Mais informações

ANDRADE, F. V.; DE ASSIS, E. S.; PINHEIRO, R. B. Consumo de energia em edificações de baixa renda no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais... Canela, 2010.
Clique no nome do(s) autor(es) para ver o currículo Lattes:

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 1 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 1
Índice h: 1  
Co-autores: 3

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: Nenhum trabalho cadastrado(Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: Nenhuma citação encontrada
Índice h: Indice h não calculado  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Dados do autor na base InfoHab:
Número de Trabalhos: 2 (Nenhum com arquivo PDF disponível)
Citações: 4
Índice h: 1  
Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

Resumo

Neste trabalho é feito um estudo em que é quantificado o consumo energético no setor residencial de baixa renda (renda de no máximo 5 salários mínimos), considerando além do consumo de energia dos equipamentos eletroeletrônicos, a energia embutida na edificação. Para tanto, foi utilizada uma metodologia de análise do ciclo de vida da edificação. Tavares e Lamberts (2004) mostraram que o consumo de energia embutida pode chegar a ser 40% do consumo de energia necessária durante a vida útil da edificação. Para este estudo foram definidas duas tipologias, a primeira considerando residências unifamiliares, com dimensões de 35m² e renda familiar de no máximo 5 salários mínimos. Esta tipologia foi escolhida com intuito de avaliar o consumo energético dos conjuntos habitacionais e também dos programas habitacionais atuais como “Minha casa, minha vida”. A outra tipologia, também é unifamiliar, com dimensões de 63m² e com a mesma renda da tipologia anterior. Com esta tipologia é esperado poder detectar mudanças no padrão de consumo devido principalmente ao aumento do espaço edificado. Os resultados mostram que, em média, a energia na etapa de construção e na etapa de manutenção é de 30% do total de energia final consumida no setor residencial de baixa renda. Com relação às projeções até 2030, é esperado um aumento no consumo de mais de 50% de energia final no Cenário Referencial e de mais de 100% no Cenário Alto. 
-