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DE OLIVEIRA, L. A.; DE SOUZA, J. C. S.; MITIDIERI FILHO, C. V. O desenvolvimento de projetos de edifícios habitacionais considerando a norma brasileira de desempenho : análise aplicada para as vedações verticais. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais... Canela: ANTAC, 2010.
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Resumo

Em diversos países, o desenvolvimento dos projetos inicia-se pela definição do desempenho do produto-edifício e suas partes para depois definir-se quais as tecnologias construtivas a serem utilizadas. No Brasil, na maior parte das vezes, essa prática é diferente, principalmente em projetos habitacionais, definindo-se primeiro as questões de arquitetura, de seleção das tecnologias e de custos, para, posteriormente, considerar o atendimento às exigências de desempenho. Entretanto, esse cenário tende a mudar com a entrada em vigor da norma brasileira de desempenho ABNT NBR 15.575 que estabelece requisitos e critérios de desempenho para cinco subsistemas de edifícios habitacionais de até 05 pavimentos (estruturas, pisos, vedações verticais, coberturas e instalações), além dos requisitos gerais para o edifício como um todo. São estabelecidos requisitos e critérios para avaliação do desempenho estrutural, da segurança ao fogo, da estanqueidade à água, do desempenho térmico, do desempenho acústico, do desempenho lumínico, da saúde, higiene e qualidade do ar, da funcionalidade e acessibilidade, do conforto tátil e antropodinâmico, da adequação ambiental e da durabilidade. Neste último caso, há a introdução do conceito de manutenibilidade, de Vida Útil de Projeto – VUP e dos prazos de garantia. O objetivo deste artigo é apresentar, sinteticamente, as considerações a serem incorporadas no processo de desenvolvimento de projetos para que o edifício e suas partes, como as vedações verticais, atendam a essa norma de desempenho. Para elaboração desse artigo foram feitas pesquisas bibliográficas e análise de quatro estudos de casos brasileiros que evidenciam as práticas dos processos de projetos atuais, buscando-se identificar como a questão de desempenho foi considerada e quais as modificações necessárias nesses processos para atender a NBR 15.575.
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