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MIRA, Zulma de et al. Aplicação da filosofia JIT/TQC na análise do lay-out em uma madeireira. In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E ESTRUTURAS DE MADEIRA, 6., 1998, Florianópolis. Anais... Florianópolis: IBRAMEM, 1998. p. 297-307.
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Número de Trabalhos: 2 (Com arquivo PDF disponíveis: 2)
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Co-autores: Nenhum co-autor encontrado

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Número de Trabalhos: 7 (Com arquivo PDF disponíveis: 4)
Citações: 4
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Resumo

A indústria brasileira de madeiras evoluiu muito nos últimos anos, impulsionada por um mercado cada vez mais competitivo e exigente. O setor florestal é extremamente significativo para o país, pois sua participação no PIB (Produto Interno Bruto) é algo em tomo de 4%, com faturamento global na ordem US$ 18 bilhões, e uma capacidade produtiva de gerar 900.000 empregos diretos. Porém, as modernas técnicas de gerenciamento da produção que pregam a melhoria contínua tomam permanente a busca pelo aprimoramento do processo. A globalização da economia e mais recentemente a queda das barreiras protecionistas, impõe às empresas uma restruturação que envolve desde a tecnologia e a cultura até a forma de organização. Para isto, é necessário a utilização de abordagens que tomem as empresas mais atraentes ao mercado. Neste novo contexto, ferramentas como o JIT (Just-in-time) aliado ao TQC (Total Quality Control) apresentam-se como importantes alternativas para resolução dos problemas associados ao sistema produtivo. O JIT/TQC é uma filosofia de origem japonesa, que tem por objetivo o estabelecimento de metas "inatingíveis" como perda zero, estoque zero, lead-time zero, lote unitário, entre outros. 0 estabelecimento dessas metas é o que leva a melhoria contínua. Assim, o JIT/TQC enfoca pontos críticos do processo, entre os quais, a mudança do lay-out industrial para um sistema de manufatura flexível. Este artigo terá por objetivo o estudo do lay-out de uma indústria madeireira, buscando através da aplicação das técnicas do JIT/TQC o aperfeiçoamento do processo. Entre outros assuntos, o artigo associa as deficiências no lay-out à ausência de valor agregado ao produto pelo transporte entre as máquinas; aumento do lead-time; menor flexibilidade no processo de manufatura; maior necessidade de manutenção dos equipamentos e os desbalanceamentos da linha de produção.
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