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TAMURA, C. A.; KRÜGER, E. L. Acesso solar: avaliação e contribuição para provimento em habitações situadas na zona residencial dois (ZR-2) de Curitiba. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais... Canela: ANTAC, 2010.
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Resumo

O atual inchamento populacional urbano, somado à conseqüente necessidade de aumento do provimento de habitações para acomodar este contingente, podem provocar ações de cunho imediatista nas políticas de uso e ocupação de solo. Estes fatores, quando avaliados sob a ótica de mercado, acabam por produzir habitações que priorizam o máximo adensamento na menor metragem possível, resultando em ambientes cada vez mais exíguos, sem preocupação aparente com o provimento do acesso solar. A eventual dificuldade de acesso ao sol que os usuários destas habitações podem enfrentar está atualmente associada à ocorrência de moléstias de natureza psicológica e mesmo fisiológica. Considerando que Curitiba é classificada como a capital mais fria do país, e que aproximadamente 50% da área da cidade é destinada atualmente às Zonas Residenciais (ZR´s), tornase evidente a importância da análise das condições de acesso solar destas habitações. O objetivo deste trabalho foi avaliar o provimento de acesso solar proporcionado pelas recomendações edilícias vigentes em Curitiba para a Zona Residencial Dois (ZR-2), a maior em extensão da cidade, e contribuir com dispositivos que, incorporados à legislação, favoreçam esta condição. Para isto, foram realizadas simulações virtuais no Google SketchUp Pro 7.0.8657 de implantações com divisas voltadas às principais orientações solares, com dimensões respeitando os parâmetros legais, e com a utilização do conceito de envelope solar, onde a aplicação dos ângulos solares relativos às horas em que se deseja a insolação nos limites do terreno resultam no máximo volume edificável, que permita o acesso solar às edificações vizinhas. A iluminância para as duas situações também foi avaliada, com simulações realizadas no Relux Professional 2007. Os resultados obtidos sugerem um aumento visual significativo do acesso solar (fração de luz/imagem) e dos índices de iluminância em implantações onde o conceito de envelope solar é aplicado, quando comparado às implantações apenas baseadas nas recomendações edilícias. 
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