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DE FREITAS, A. O. et al. Estudos bioclimáticos e tecnologias para elaboração de projeto arquitetônico em Palmas (TO). In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais... Canela: ANTAC, 2010.
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Resumo

Palmas, a última cidade brasileira projetada no Século XX, tornou-se capital do Estado do Tocantins em 1990. Localizada no cerrado, entre a Serra do Laj eado e o Lago da Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães, com 8 meses chuvosos e 4 meses secos e com variação de temperatura entre 25º a 40ºC na estação seca. A capital do Tocantins mescla hábitos culturais de diversas partes do país, reflexo da criação de uma cidade planejada. A divergência cultural é notada nos espaços construídos, pois profissionais de diversas regiões do país atuam na cidade. Os hábitos e repertórios próprios de cada região, adotados igualmente em lugares diferentes, tornam as edificações impróprias para o clima da cidade. O objetivo desse trabalho foi encontrar maneiras de adaptar a arquitetura ao clima local, tanto para o clima quente seco como para os meses chuvosos. Através das análises dos dados climáticos e obras locais realizadas por estudantes da UFT, foi desenvolvido um projeto arquitetônico de um Centro Cultural apresentado na VI Bienal José Miguel Aroztegui. O referido projeto é caracterizado por museu, sala de exposições, oficinas de arte, biblioteca e espaços para eventos. Desenvolveram-se estudos e estratégias adequadas ao clima da região junto com o uso da arquitetura bioclimática no partido arquitetônico. Pela aplicação das estratégias fez-se uso do software Luz do Sol, obtendo resultados satisfatórios. No processo de elaboração do projeto observou que técnicas e ferramentas simples atingem os objetivos pretendidos, como por exemplo, o uso de paredes duplas para amenizar os ganhos térmicos. A definição do espaço através do uso do bioclimatismo definiu condicionantes para que se utilize o máximo dos elementos naturais, minimizando o consumo de energia elétrica. Para realidade local, o estudo mostra que é possível estabelecer uma relação positiva entre a hostilidade climática e um partido arquitetônico através de conceitos bioclimáticos. 
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