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PEDRINI, A. et al. Análise comparativa da eficiência energética de envoltórias segundo o regulamento de etiquetagem de edifícios. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 13., 2010, Canela. Anais...  Canela: ANTAC, 2010. p. 1-10.
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Citações: 1
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Índice h: 2  
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ALDOMAR
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Citações: 26
Índice h: 3  
Co-autores: 42

Resumo

A etiquetagem do nível de eficiência energética de edifícios foi lançada no país em 2009 e prevê a classificação de três sistemas: envoltória, iluminação artificial e condicionamento de ar. Desses sistemas, a envoltória é aquela em que o arquiteto tem a maior parcela de contribuição para tornar a edificação mais eficiente ou menos eficiente energeticamente. O regulamento da etiquetagem adota dois métodos de avaliação do nível de eficiência do edifício: o método prescritivo, baseado em medições do projeto e verificação de pré-requisitos; e o método de simulação computacional que faz uso de programas de análise térmica e energética. O artigo apresenta uma análise comparativa entre esses dois métodos, tomando como referência a avaliação da envoltória de três edifícios com soluções de envoltória diferentes, localizados no clima quente e úmido de Natal. O estudo demonstra como, apesar de apenas um desses edifícios ter sido projetado seguindo recomendações bioclimáticas e de eficiência energética, todos eles foram avaliados pelo método prescritivo com a melhor classificação, ou seja, A. O objetivo principal do estudo é demonstrar que mesmo obtendo a melhor classificação pelo método prescritivo do regulamento, envoltórias projetadas com preocupações bioclimáticas podem gerar um consumo energético do edifício inferior a outras sem estas características. Para isto, é utilizado o método de simulação computacional, onde se considera que todas as demais variáveis dos prédios são idênticas, como densidade de ocupação, potência dos sistemas de iluminação, ar-condicionado, equipamentos, rotinas de uso, entre outros. Ao final, o artigo apresenta os resultados de consumo energético dos edifícios e discute as limitações do método prescritivo e as potencialidades da simulação computacional, com vistas à valorização de projetos bioclimáticos.
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